Na ida, sentei-me nos bancos do meio do autocarro, fui pondo em dia a conversa com um dos companheiros do Quilimanjaro.
Só já dentro do fluviário, quando fazia bicha para ver as pequeninas lontras, é que reconheci (ao mesmo tempo que ele me reconheceu) um antigo aluno, o Carlos Paulo. Sim, era ele, do tempo da Psicologia 140 no 10.º ano, colega de turma do Rui Baptista.
Pois o Carlos Paulo deu-me a grande alegria de saber que está na GNR, com responsabilidades na defesa do ambiente - tão importante nos dias de hoje! -, e que gosta muito do que faz. É, esse prazer era nítido na maneira como falava. Reparei que trazia uma aliança no tradicional dedo anelar da mão esquerda. Mas essa curiosidade ficou por satisfazer. Talvez no próximo dia 18, na Eça de Queirós, a não ser que o reencontro com o Rui deixe isso para mais tarde. Não importa, não há pressa.
Bem-vindo, Carlos, a esta "turma"!...
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